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28 de dez. de 2013

Vespas Mandarinas


Vespas Mandarinas é uma banda de rock formada na cidade de São Paulo no em 2009. Este terceiro álbum "Animal Nacional" é indicado ao Grammy Latino 2013 e merecem. Letras interessantes, bem escritas e o rock roll necessário. Na medida, confiram!

Os integrantes são Tadeu Meneghini, Chuck Hipolitho, André Dea e Flavio Guarnieri.

Ouça "Não Sei o Que Fazer Comigo" uma canção que leva a reflexão de diversos temas e dogmas atemporais. Já a faixa de abertura "Cobra de Vidro" é rock n roll. de primeira pra iniciar a boa diversão!



"E com toda essa falsidade
Minhas mentiras já são verdades
Já tive de tudo o que queria,
E já me contentei com mixaria

E ouvi uma voz, que diz: "não há razão"
Você sempre mudando já, não muda mais
E já que estou cada vez mais igual
Não sei o que fazer comigo"


Trecho de "Não Sei o Que Fazer Comigo"
Letras Link:

FAIXAS
1. "Cobra de Vidro"   3:21
2. "Não Sei o Que Fazer Comigo"   4:02
3. "Santa Sampa"   4:02
4. "O Amor e o Ocaso"   4:04
5. "O Vício e o Verso"   3:18
6. "A Prova"   3:00
7. "Só Poesia"   3:35
8. "O Inimigo"   3:31
9. "Um Homem Sem Qualidades"  2:49
10. "Rir no Final"   2:58
11. "Distraídos Venceremos"   3:23
12. "O Herói Devolvido"   3:13

Duração total:  41:16

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Site oficial




15 de dez. de 2013

Vivendo do Ócio


Som Luzes e Terror (2013) é o primeiro EP do Vivendo do Ócio.
Depois de dois álbuns bem sucedidos, agora lançam cinco faixas matadoras para fechar bem o ano.
Todas disponíveis para audição no You-Tube. (áudio-vídeos abaixo)

1 - Ócio não é negócio 
2 - Som Luzes e Terror
3 - Seu Lar, Sua Prisão
4 - Não se Perca
5 - Psicose










24 de nov. de 2013

Jake Bugg


"Shangilá"  é o segundo trabalho do inglês Jake Bugg lançado agora em novembro 2013. O primeiro single deste álbum é "What Doesn't Kill You".

O próprio Jake comentou cada uma das novas faixas, leia abaixo:

1. “There’s A Beast And We All Feed It”
“A música é sobre tudo o que tem acontecido na mídia e sobre como ela é uma grande máquina. E, apesar de sabermos disso e não querermos dar poder a ela, às vezes fazemos isso sem perceber ou querer. Eu e Ian escrevemos no Sun Studios e ela meio que surgiu. Comecei a tocar uns acordes bem simples, sabe, E, A e B e ela é bem rápida – nunca cantei uma música tão rápida. Gosto das pausas. É engraçado porque vejo pessoas, tipo o meu baterista, tentando cantar, mas sem êxito. Fico meio ‘eles não conseguem!’ – e é bem engraçado, na verdade – porque não é tão difícil”.

2. “Slumville Sunrise”
“Essa é mais uma faixa em que falo sobre olhar de dentro para fora em vez de escrever o que vi, esse é o conceito dessa música. Não voltei para minha cidade natal na intenção de encontrar coisas sobre o que escrever, voltei para reencontrar algumas pessoas, mas essas coisas meio que me encontraram”.

3. “What Doesn’t Kill You”
“Essa foi a última música a ser escrita e saiu duas semanas depois que cheguei no estúdio. Estava lá com Iain e trabalhávamos nessa música, mas ela não estava funcionando muito bem. Tendo só 19 anos, eu me distraí e comecei a tocar alguns acordes na guitarra e ela aconteceu completamente por acidente. O que é interessante sobre ela é que… por ser violenta de um certo modo, com as letras… achei que trabalhando com música e indo a lugares diferentes no mundo, eu evitaria tudo aquilo, mas o que é interessante é que você pode viajar para qualquer lugar do mundo e não consegue evitar confrontos. Essa é basicamente a ideia de ‘What Doesn’t Kill You’”.

4. “Me And You”
"Essa é uma música que meio que inventei em um ônibus. Eu simplesmente inventei uma música curtinha, ‘Me And You’. Gosto dessa música porque ela pode dizer respeito a qualquer um: pode ser sobre mim ou sobre alguma outra pessoa ou pode ser sobre você, sobre alguém. Ela exemplifica minha crença de que músicas são feitas para as pessoas que as recebem e o modo como recebem é inteiramente delas. Uma música pode significar algo pessoal para uma pessoa e algo completamente diferente para outra”.

5. “Messed Up Kids”
“Quando fui para Nashville – essa música foi escrita em Nashville – foi um pouco estranho porque foi a primeira vez que escrevi em três pessoas. Eu e Iain fizemos uma viagem pela América e tivemos algumas pessoas filmando o que estávamos fazendo e esse tipo de coisa. Então começamos a trabalhar com um cara chamado Brendan Benson. Eu estava bem cético, para dizer a verdade, porque eram três caras em uma sala, tentando escrever uma música. Mas então eu pensei ‘bom, se eu não pensar em compor nada, se eu fizer uma jam, então pode ser legal’. E foi basicamente o que fiz, para ser honesto: tive várias ideias e criei alguns riffs, mostrei para eles e meio que partimos disso. Não sei se estaria interessado em escrever a três outra vez, mas aprendi algo dessa experiência, foi legal. E o tema dessa música é… quando voltei, ouvi várias coisas sobre as pessoas de onde vim falando sobre dinheiro e sobre não conseguirem pagar isso e aquilo. Eu me senti um pouco culpado porque, se eu quiser sapatos novos, posso ir lá e comprar, e não vejo por que eu deveria ter esse privilégio”.

6. “A Song About Love”
“Suponho que esse seja o tema típico: uma música de amor dizendo que você queria uma música de amor. Porque eu sou o tipo de pessoa que, se a mãe pede para lavar a louça, não vou lavar, mas se você não pedir, pode ter uma boa surpresa e eu posso ter lavado tudo quando você voltar do serviço. Esse é o conceito, sabe – você queria uma música de amor, se pedir, não vou te escrever uma. A gravação também foi interessante porque eu tinha todos esses músicos incríveis ao meu redor e estava um pouco confuso porque eles estavam sentados lá por um tempo mais longo que o normal, tentando descobrir o que eu estava fazendo. E eles comentavam ‘essa é uma batida extra? E essa é…’. No fim, a música acabou com um tempo bem estranho, tipo 6/8 ou 7/8. Algo estranho assim, eu não sei porque não entendo nada de teoria, mas levou algum tempo para nos acertamos com ela. Pete praticou e praticou até conseguir tocar e tudo entrou nos eixos. Rick achou que não seria possível, na verdade, todos nós achamos isso, e o fato de termos conseguido foi um bônus. Eu queria alguns instrumentos de corda, mas quando ouvi o resultado sem eles, não achei que precisasse”.

7. “All Your Reasons”
“Essa é uma música engraçada porque não escrevi com ninguém e nunca parei para anotar as letras, nunca. Eu acho que todas as palavras vieram inconscientemente. A música fala sobre porque as pessoas estão escrevendo sobre temas estúpidos e criando manchetes sobre coisas ridículas quando tem outras muito mais importantes que as pessoas deveriam saber ou se preocupar. Coisas que possivelmente poderíamos fazer para ajudar se tivéssemos conhecimento, mas, em vez disso, as pessoas escrevem sobre coisas estúpidas que não tem um propósito real”.

8. “Kingpin”
“Esse é um dos riffs que compus enquanto escrevia com Iain e Brendan em Nashville. Fiquei com esse riff martelando em minha cabeça por um tempo até conseguir um tema… Esse tema surgiu no ônibus, estávamos assistindo ‘The Wire’ por um bom tempo – ficamos meio viciados – e lembro que em outubro do ano passado estávamos em turnê numa van pequena e horrível que fazia suas costas doerem e dizia ‘East Midlands Van Hire’, mas foi a todos os lugares e durou para sempre – tenho muitas memórias relacionadas àquela van e ficávamos assistindo ‘The Wire’ no iPad do baterista. Quando voltamos ao ônibus de turnê, em fevereiro, passamos daquela van horrível para um ônibus grã-fino, mas continuamos assistindo e foi interessante encontrar referências a drogas e a fatos que aconteceram. Achei que seria uma boa ideia juntar minhas referências e ver o que acontecia. ‘Kingpin’, como tenho certeza que você sabe, diz respeito ao homem que está no topo, então foi tudo meio experimental, mas acabou funcionando.”

9. “Kitchen Table”
“É um assunto bem delicado, fala sobre um relacionamento em que eu estive. Não estou sendo particularmente legal com essa pessoa, mas eles não foram exatamente bons comigo. Como eu era novo, eu me sentia preso nesse relacionamento e não conseguia encontrar um modo de sair dele. Eu nunca tinha estado num relacionamento por tanto tempo antes, então eu queria encontrar um jeito de terminar e aquela música… Ela é sombria, muito sombria. Ela entraria na cozinha e eu estaria tocando essa música, é sobre isso que a letra fala. E ela perguntaria ‘Que música é essa? É uma boa música’ e eu responderia ‘preciso sair disso’. Ela não era boa para mim. Mas é isso que Malibu fez, o que o estúdio fez comigo: deixou eu extravasar todas essas coisas negativas que eu mantinha dentro de mim e me deu a chance de expressar como eu estava me sentindo, porque ninguém pode te ajudar com isso. A única pessoa que pode te ajudar nessas situações é você mesmo”.

10. “Pine Trees”
“Essa surgiu no Sun e fala sobre natureza e coisas assim, porque eu gosto de estar perto da natureza e não tive essa oportunidade nos últimos tempos porque, fora de Malibu, estou sempre em um ônibus de turnê. Mesmo que você viaje para todos esses lugares incríveis, ou você está dentro da casa de shows, ou do ônibus ou do avião. Acho que é bem parecida com ‘Country Song’, eu queria me colocar em um lugar onde gostaria de estar naquele momento. Essa é uma das músicas que o estúdio, aquele lugar, me deu e eu acho que algumas músicas se escrevem sozinhas… Acho que eu ganhei uma música”.

11. “Simple Pleasures”
“Ela é sobre uma pessoa que eu conheci que dava tudo como certo e era uma mentirosa compulsiva. Não sei se ela queria ou não fazer isso. Então essa música meio que fala como você pode encontrar uma pessoa que acha que tudo está garantido e só quer, quer e quer coisas, e pode ver outra que tem tudo, mas não consegue encontrar o sentido disso, não consegue ficar feliz. Na minha opinião, estou fazendo mais coisas do que jamais sonhei que pudesse fazer. Nunca achei que pudesse fazer isso, mas como compositor, acho que você sempre terá algo a dizer, algo para desabafar e não acho que vá me sentir satisfeito, mesmo que eu possa ir onde queira ir, comer onde quiser e ter o que quiser. Acho que a satisfação não vem daí. Eu desejei tudo que me aconteceu – não vou dizer o contrário, porque eu desejei”.

12. “Storm Passes Away”
“Essa é uma música curtinha e adorável. Foi algo que surgiu em Nashville e nós pensamos ‘bem, já que estamos aqui, deveríamos compor alguma coisa mais country e doce’. Comecei a tocar os acordes e a cantar a melodia. Ian riu e perguntou: ‘Que música é essa?’. Respondi ‘não sei, estou inventando agora’. Ele pegou o gravador, apertou o botão para gravar e a coisa meio que aconteceu, comecei a cantar as palavras ‘storm passes away’. Sempre acreditei que seu cérebro tenta te dizer coisas subconscientemente. Foi como quando eu estava escrevendo ‘Broken’, a palavra ‘broken’ surgiu e eu achei que meu cérebro ou coração estavam tentando me dizer algo, foi assim que a música começou. A música era bem longa; tive que encurtar antes de mostrar para Rick (Rubin): é uma música doce e curtinha. Ela não precisa necessariamente ter um significado profundo – você pode se conectar com ela porque, independente de como estiver se sentindo, ela vai fazer sentido”.








17 de out. de 2013

Pearl Jam


Lightning Bolt (2013) é o décimo álbum de estúdio do Pearl Jam, lançado neste mês de outubro foi precedido pelos singles "Mind Your Manners" e "Sirens".

Lightning Bolt é diferente, um trabalho maduro, com músicas pesadas, rápidas com velozes riffs de guitarra e ritmos vigorosos de bateria.

O vocalista Eddie Vedder parece viver sua tempestade existencial, perto dos 50 anos e pai de duas meninas pequenas canta  "É frágil a vida; se penso demais, não posso superá-la".





Com mais de 60 milhões de álbuns vendidos no mundo todo, Eddie Vedder (vocal), Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra), Mike McCready (guitarra) e Matt Cameron (bateria) não precisam mais de aprovações e "Lightning bolt" é uma amostra de que o Pearl Jam continua fazendo o melhor.

Altamente recomendado.

Surpreenda-se!


Faixas
1. "Getaway"  3:26
2. "Mind Your Manners"  2:38
3. "My Father's Son"  3:07
4. "Sirens" 5:41
5. "Lightning Bolt"  4:13
6. "Infallible"  5:22
7. "Pendulum"  3:44
8. "Swallowed Whole"  3:51
9. "Let the Records Play" 3:46
10. "Sleeping by Myself"  3:04
11. "Yellow Moon"  3:52
12. "Future Days"   4:22










29 de set. de 2013

Charlie Brown Jr.


"La Família 013" é álbum póstumo da banda santista Charlie Brown Jr.que acaba de ser lançado, e por ironia um dos melhores álbuns do grupo. Já deixou saudades!

O nome do álbum tem a ver com o DDD da cidade de Santos, que é 013. Com as mortes de Chorão e Champignhon o álbum ganha bastante notoriedade no cenário nacional, o álbum conta com os singles intitulados "Meu Novo Mundo" e "Um Dia a Gente Se Encontra".

Com excelente produção o álbum é muito bom e tem muito mais. Vale a pena ouvir. É só CBJR na veia.

O período de composição foram os últimos dias de Chorão que mostra nas letras como estava extremamente down e indignado com quase tudo. Tipo um foda-se geral do Chorão.

Destaque para "Rock Star", "Fina Arte", "Camisa Preta" e "Vem ser Minha".

Boa Audição!

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Faixas:

01. Um Dia a Gente se Encontra
02. Fina Arte
03. Cheia de Vida
04. Meu Novo Mundo
05. Do Jeito que eu Gosto, do Jeito que Eu Quero
06. Rock Star
07. Vem Ser Minha
08. Hoje Sou Eu que Não Mais te Quero
09. Camisa Preta
10. Vou me Embriagar de Você
11. A Mais Linda do Bar
12. Samba Triste
13. Contrastes da Vida



24 de set. de 2013

Kings of Leon


Mechanical Bulls lançado em setembro deste ano é o sexto álbum de estúdio da banda de rock americana Kings of Leon

"Supersoaker" apresentado em julho de 2013 foi escolhido como primeiro single para divulgação deste novo trabalho. "Wait For Me" o segundo single foi lançado em agosto de 2013 e é uma das mais pesadas com destaque para as duas guitarras (Matthew e Caleb) e o baixo bem pesado.

Surpreendente e cheio de boas músicas, mais um disco que dá para ouvir do começo ao fim e ainda repetir. Comprove. Destaque para as faixas "Family Tree" e "Comeback Story".
Divirta-se ouvindo!

FAIXAS
1. "Supersoaker"   3:50
2. "Rock City"   2:56
3. "Don't Matter"  2:50
4. "Beautiful War" 5:09
5. "Temple"   4:10
6. "Wait for Me"   3:30
7. "Family Tree"   3:50
8. "Comeback Story"  3:59
9. "Tonight"   4:33
10. "Coming Back Again"  3:28
11. "On the Chin"  4:16

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8 de set. de 2013

Placebo


Loud Like Love é o sétimo álbum de estúdio da banda Britanica de rock alternativo Placebo, lançado em Setembro deste ano foi precedido pelo primeiro single "Too Many Friends" em Julho/13.
 
Placebo antes deste, gravou seis álbuns de estúdio e vendeu mais de 12 milhões de discos em todo o mundo. Seu auto-intitulado álbum de estréia, lançado em 1996, foi disco de ouro no Reino Unido e alcançou de platina na França. 
Desde então, Placebo tem desfrutado de um nível cada vez maior de sucesso em todo o mundo com sua mistura única de música e excelentes performances ao vivo.

Seu rock dark e melódico marcado pelos vocais instantaneamente reconhecíveis do performático cantor Brian Molko tornou-se uma das marcas mais fortes do rock ao longo da última década.

Em 2009, Placebo receberam o MTV Europe Music Award como "Melhor Banda Alternativa". 
Seu álbum de estúdio anterior, "Battle for the Sun", lançado através de uma rede de parceiros independentes em todo o mundo, foi a No. 1 em 10 países, chegou a top 5 em 20 países, e também foi número 1 nas paradas de álbuns da Billboard europeus por duas semanas. Um sucesso mundial.
 
Gravado em Londres no ano passado, "Loud Like Love" conta com a produção de Adam Noble. Para a divulgação a banda confirma uma tour pela Europa, com datas adicionais nos Estados Unidos, na America Latina, Austrália, Asia e volta na Europa. Haja folego.
Todas as músicas foram escritas pelo trio Brian Molko, Stefan Olsdal e Steve Forrest.

Boa Audição!

FAIXAS
  1. Loud Like Love - 4:51
  2. Scene of the Crime - 3:26
  3. Too Many Friends - 3:34
  4. Hold on to Me - 4:53
  5. Rob the Bank - 3:36
  6. A Million Little Pieces - 4:40
  7. Exit Wounds - 5:47
  8. Purify - 3:45
  9. Begin the End - 5:58
  10. Bosco - 6:38









28 de ago. de 2013

O Rappa


"Nunca Tem Fim"  (2013) é o nono álbum de estúdio do grupo carioca O Rappa.
Vem com dez músicas inéditas e conta com participação do Rapper do grupo paulista Racionais MC's,
Edi Rock na música "Um Dia Lindo". 

Produzido por Tom Saboia o álbum será lançado em 09 de setembro.
Mas já disponível no I-Tunes.

Faixas
1 O Horizonte É Logo Alí
2 Auto-Reverse
3 Boa Noite Xangô
4 Cruz de Tecido
5 Fronteira (D.U.C.A.)
6 Anjos (Pra Quem Tem Fé)
7 Doutor, Sim Senhor!
8 Sequencia Terminal
9 Vida Rasteja
10 Um Dia Lindo (Participação Especial de Edi Rock)

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17 de ago. de 2013

Edi Rock

"Contra Nós, Ninguém Será" (2013)

Vocalista e letrista de uma das maiores bandas de rap do Brasil os Racionais MC, Edi Rock trilha muito bem sua carreira solo, mas nem tão solo assim.

Depois de 2 anos e meio de gravações muitos amigos e músicos se juntaram ao projeto e finalmente o segundo álbum "Contra Nós, Ninguém Será" (2013) esta aí.

Seu Jorge e Leon Mobley (percussionista do Damian Marley) participam da primeira música de trabalho "That´s my Way". Mas o álbum com 23 músicas tem muito mais.

Em "Abram se os caminhos" Falcão (O Rappa) e Alexandre (Natiruts) se juntam a Edi Rock num rap com pegada reggae dos vida loka.

"Voltarei para você" é um eletro-rap-tango, inusitado com participação de Marina de La Riva. "Eu canto Up Soul" representa o rap paulista com Rael da Rima e Flora Matos. "Cava Cava" junta Emicida com Dom Pixote num rap tradicional.

"Estrela de David" usa com esplendor o sampler de "Bom Senso" do mestre Tim Maia. A ótima "Na Rota da Ambição" traz Tulio Deck e DBS numa das boas surpresas do álbum.

Edi Rock consegue com este "Contra Nós, Ninguém Será" provar que o Rap Nacional não precisa ser só favela. Ganha corpo, misturas e bons tons, vozes diferentes, misturas, parcerias e ainda assim ser surpreendente.

Faixas

  1. Selva De Pedra
  2. Voce Não Pode Se Enganar
  3. Estrela De David
  4. Na Rota Da Ambição (part. DBS e Túlio Deck)
  5. Salve Negoo
  6. Interlude
  7. Aro 20
  8. Eu Canto Uq Soul (part. Flora Matos e Rael)
  9. Voltarei Para Voce
  10. Abrem-Se Os Caminhos (part. Falcão e Alexandre Carlo)
  11. Interlude
  12. Gangstar
  13. Cava Cava (part. Emicida e Don Pixote)
  14. Liberdade Nao Tem Preço (part. Dexter)
  15. Nao Deixe A Minima
  16. Interlude
  17. Ta Na Chuva
  18. Ultima Missao (part. Karin Hils e Nego Jam)
  19. Final Feliz (part. Vanessa Jackson)
  20. Interlude
  21. Thats My Way (part. Seu Jorge)
  22. Homen Invesivel
  23. Viver E Deixar Viver

 Ouça no You Tube

Donwload



4 de ago. de 2013

Arctic Monkeys


"AM" é nome do próximo álbum de inéditas do super grupo inglês Arctic Monkeys. Na crista da onda e protagonizando line-ups dos principais festivais mundiais o Arctic Monkeys moderniza e vem lançando as faixas do novo "AM" desde 2012 quando apresentou "R U Mine?" (com direito ao lado B "Come Together" dos Beatles e a inédita "Electricicy" que não entrou no novo álbum.

Abrindo o festival Glastonbury 2013 em julho o grupo tocou a inédita e segundo single do álbum "Do I Wanna Know?". O vídeo é minimalista e surpreendente (veja abaixo), ótimas tiradas e animações, há que ter uma certa paciência inicial.

Com produção de Josh Homme do Queens of The Stone Age "AM" será oficialmente lançado em 09/09/13, as faixas:

1. "Do I Wanna Know?"  4:32
2. "R U Mine?" 3:20
3. "One for the Road"  3:26
4. "Arabella" 3:27
5. "I Want It All"  3:04
6. "No.1 Party Anthem" 4:03
7. "Mad Sounds" 3:35
8. "Fireside" 3:01
9. "Why'd You Only Call Me When You're High?" 2:42
10. "Snap Out of It" 3:12
11. "Knee Socks"  4:17
12. "I Wanna Be Yours" 3:04








29 de jul. de 2013

Mixhell

Spaces (2013)
Mixhell é uma colaboração nova e excitante que visa fundir os melhores e mais edificante elementos das cenas de rock e eletrônica para criar um efeito de "Rock-tronica".
Projeto de Igor Calavera e sua esposa Laima Leyton.

O liquidificador maximalista despedaça tudo – techno, electro, rock, efeitos, trance, funk carioca, Miami bass… – e reaglutina numa vitamina forte, pesada e rápida. O sabor brazuca é o berimbau sambando no remix.

Este primeiro álbum Spaces tem a presença esmagadora de um som musical orgânico, intuitivo e gratuito, associada com a linguagem da música eletrônica que se mostra a força motriz por trás do projeto.

Mixhell faz eletrônica com pegada rock´n roll, experimente!

Faixas
1. Antigalactic
2. Exit Wound
3. Mind Drop
4. The Edge
5. The Way
6. Internal
7. Once Again
8. White Ropes
9. Daria
10. Come With Me

Bonus Tracks – Digital ONLY
11. The Shape (Digital Bonus Track)

Ouça




6 de jun. de 2013

Miles Kane


"Dont Forget Who You Are" (2013)

Miles Kane foi vocalista da banda britânica The Rascals e fez um álbum com Alex Turner do Arctic Monkeys, o projeto chamado de The Last Shadow Puppets foi um grande sucesso inglês e concorreu ao prêmio Mercury Prize como melhor banda de 2008.

Em 2010 lançou seu primeiro álbum solo "Colour of the trap" com 3 singles de sucesso.

Agora em 2013 lança seu segundo álbum de inéditas "Dont Forget Who You Are" vem com 11 canções quase perfeitas. A boa mistura de indie rock e dance é facilmente notada pela influência de seus amigos da cena musical inglesa.

A faixa "Give Up" foi lançada como single em fevereiro deste ano. A música que dá titulo ao CD é o terceiro single. Não esqueça quem você é, então aproveite e aprecie este pacote de excelentes canções inglesas.

Enjoy it!

Faixas
1. "Taking Over"   3:25
2. "Don't Forget Who You Are"   3:22
3. "Better Than That"   2:56
4. "Out of Control"   3:16
5. "Bombshells"   2:16
6. "Tonight"   2:59
7. "What Condition Am I In?"   2:32
8. "Fire in My Heart"   2:51
9. "You're Gonna Get It"   2:32
10. "Give Up"   2:45
11. "Darkness in Our Hearts"   3:40

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3 de jun. de 2013

Daft Punk

Random Access Memories (2013)

Daft Punk se reinventa em álbum nostálgico com boas parcerias

Escrito por Erick Brêtas
Da TV Globo, no Rio

Leio aqui e ali que o novo álbum do Daft Punk, “Random access memories” ("RAM"), bate recordes de vendas na França e no Reino Unido e alcança um feito espetacular para artistas considerados “de música eletrônica”: o primeiro lugar na “Billboard” americana. No serviço de streaming Spotify, baseado na Suécia, já foi ouvido por oito milhões de usuários. E há mais além dos números. Faz muito tempo que o lançamento de um disco não gera tanta expectativa – não me lembro de nada parecido desde que o Radiohead desconcertou a indústria fonográfica com “In rainbows”, álbum que vendeu diretamente aos fãs, pelo preço que estes quisessem pagar.

As razões para o buzz desta vez são diferentes – as cartas estão na mesa, as vendas em formato digital são regra, não há nada de novo no front comercial. Para completar, numa jogada de antimarketing, o lançamento mundial do esperadíssimo disco foi numa feira agrícola de uma cidadezinha rural da Austrália, o revés do glamour. É como se Thomas Bangalter e Guy Manuel de Homem-Christo dissessem aos fãs e ao mercado: “O que importa é a música”.

"RAM" chega oito anos depois do já distante "Human after all". É resultado de cinco anos de pesquisas interrompidos apenas pela encomenda da trilha sonora de "Tron, o legado". E, vamos logo estragar esse texto com um adjetivo, é fabuloso. Se, como eu, você começou a se interessar por Daft Punk ao ouvir “One more time” ou “Around the world”, talvez estranhe "RAM" na primeira audição. Não se trata de um disco dançante em estado bruto. Para funcionar nas pistas, deverá ser anabolizado por remixes e bootlegs. Mas suas 13 faixas são resultado de uma artesania sonora incomum nesse espectro da música, dominado pela "Geração Pro-Tools". Em excelente reportagem do "New York Times" sobre o lançamento de "RAM", Bangalter critica as ferramentas digitais de produção musical por terem criado "um cenário que é muito uniforme". Crítica ou autocrítica? Pois o Daft Punk é o encontro de dois nerds que há mais de 20 anos, ainda adolescentes, começaram a fazer música em casa com sintetizadores e computadores (assim como Moby, por exemplo). Seu primeiro sucesso, “Da funk” (faixa de “Homework”, 1997) é a repetição ad nauseam de um diálogo entre sintetizadores e um surdo digital, quase um manifesto dos robôs que escondem as identidades de Bangalter e Homem-Christo.      

Mas, ainda bem, o Daft Punk não passou 20 anos tentando prolongar a mágica de seus primeiros hits. Neste novo disco você ouvirá orquestras, sopros e cordas em abundância. Guitarras em riffs de disco-funk, no melhor estilo Donna Summer. Tudo feito em muitas horas de estúdio a custos milionários, com músicos de carne e osso. E eis aí um grande mérito do disco – promover parcerias com gente de talento, que produz, toca e canta ao longo dos 80 minutos de "Random access memories". Um deles é o produtor Pharrel Williams, astro do R&B americano, que faz duas participações luminosas em "Lose yourself to dance" e "Get lucky". Ambas poderiam confundir aquela sua tia que dançava ao som dos Bee Gees na juventude. São pérolas extemporâneas da disco music – e não fosse pelo chamado discreto dos robôs em "Lose yourself to dance" ("C´mon, C´mon, c´mon..."), seria impossível reconhecê-las como canções do nosso tempo.

O tom de nostalgia está presente não apenas na inclinação setentista de algumas faixas. A passagem do tempo é um tema que se repete várias vezes – nas letras e nos temas. "Giorgio by Moroder" é um tributo-entrevista com o legendário produtor Giorgio Moroder, responsável por sucessos como "I feel love", de Donna Summer, e ele próprio um dos primeiros a levar sintetizadores para a música dançante. Ao repórter Dorian Lynskey, do "Observer", Moroder contou que não fazia ideia de como suas muitas horas de conversas gravadas com "os meninos" seriam aproveitadas. "Eu sabia que eles não me contariam." Em "Touch" memórias são também evocadas na voz do ator, músico e compositor de trilhas Paul Williams, um ídolo de infância de Bangalter. Williams contribui em um aspecto que nunca esteve entre as preocupações do Daft Punk ou de seus fãs: letras ricas em poesia. Além de "Touch", ele escreveu também "Beyond", que traz o verso-síntese de "RAM", se me permitem cometer a tradução: "A música perfeita é emoldurada pelo silêncio".
             
Ao interromper um longo hiato com uma obra tão ambiciosa, o Daft Punk deixa dúvidas sobre o futuro. Haverá uma turnê de "Random access memories"? O ritmo de produção do duo seguirá tão bissexto? A quem pergunta, Bangalter e Homem-Christo dão respostas lacônicas, como convém à aura dos homens-robôs. "Isto é o que temos para dividir com vocês."

FONTE G1 GLOBO

FAIXAS
1. “Give Life Back to Music” (featuring Nile Rodgers)
2. “The Game of Love
3. “Giorgio by Moroder” (featuring Giorgio Moroder)
4. “Within” (featuring Chilly Gonzales)
5. “Instant Crush” (featuring Julian Casablancas)
6. “Lose Yourself to Dance” (featuring Pharrell Williams and Nile Rodgers)
7. “Touch” (featuring Paul Williams)
8. “Get Lucky” (featuring Pharrell Williams and Nile Rodgers)
9. “Beyond”
10. “Motherhood”
11. “Fragments of Time” (featuring Todd Edwards)
12. “Doin’ It Right” (featuring Panda Bear)
13. “Contact” (featuring DJ Falcon)

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30 de mai. de 2013

Jake Bugg

Jake Bugg (2013)

Primeiro álbum de Jake Bugg um cantor e compositor britânico.

Lançado em outubro de 2012 o álbum auto entitulado traz ótimas canções apresentando um folk rock de ótima qualidade.

Em menos de 40 minutos Jake apresenta suas 14 composições inéditas e autorais.

Destaque para seu primeiro hit "Two Fingers", mas ouça também "Taste It", "Country Song" e "Lightning Bolt". Aproveita e ouve o álbum todo, vale a pena.

Boa Audição!

Faixas
1. "Lightning Bolt"  2:24
2. "Two Fingers"  3:15
3. "Taste It"   2:24
4. "Seen It All"   2:51
5. "Simple as This" 3:19
6. "Country Song"  1:49
7. "Broken"   4:07
8. "Trouble Town"  2:50
9. "Ballad of Mr Jones" 2:39
10. "Slide"   3:08
11. "Someone Told Me" 2:36
12. "Note to Self"  2:40
13. "Someplace"   3:32
14. "Fire"   1:45

Tempo Total 39:19



VÍDEOS






4 de mai. de 2013

Johnny Marr

The Messenger (2013)

Após o fim dos THE SMITHS Johnny Marr tocou sua guitarra nos álbuns do THE THE, ELECTRONIC, MODEST MOUSE e THE CRIBS.

Sua primeira experiência solo foi em 2003 quando gravou como Johnny Marr and the Healers o ótimo álbum BOOMSLANG.

Este novo trabalho THE MESSENGER lançado em fevereiro de 2013 vem sendo tratado como seu primeiro álbum solo. Divergências a parte Johnny Marr oferece tons nostálgicos que lhe deram fama do melhor guitarrista ingles dos anos 80.

Marr recrutou uma legião de experientes musicos e bandass inglesas que conheceu e trabalhou durante sua vivência musical.

Segundo ele este álbum THE MESSENGER traça sua experiência de viver na Grâ-Bretanha e explora sua tragetória de cinco décadas de beleza, energia e muitas histórias, muitas delas cantadas neste novo álbum.

Sem surpresa, o talento de Marr e sua guitarra brinda a maior parte do álbum. Na música "Lockdown" diz sobre sua tragetória: "Olhe todos / Fui empurrado por muito tempo."

Na faixa título "The Messenger" os riffs de Fender tecem em torno de um ritmo constante, atrás dos riffs o sussurro sedutor do cantor.

"The Crack Up" é sintético e com guitarras habilmente entrelaçadas onde canta: "Seus sorrisos são quilômetros de metáforas / Ele não te racha / Ele não te soma".

Em "New Town Velocity" um violão simples, nostálgico fornece a espinha dorsal para esta cantiga sobre escapar do sufoco da cidade grande: "Deixei prá traz o mistério / sai da escola para a poesia / eu digo adeus para eles e para mim."

Enfim, THE MESSENGER oferece vislumbres de rock, new wave, Britpop, garagem, experimental, alternative e indie rock mesclando a musicalidade atual. Dá sua nemnsagem rapidadmente, oito das 12 canções tem menos de quatro minutos.

Essa consolidação de seus vários projetos alcança um ápice de estilos e gêneros que o grande guitarrista assimilou e trabalhou em sua carreira.

Johnny Marr, quase meio século de idade, prova que ainda pode inventar novas habilidades e técnicas num cenário tão previsível da música atual. Ele faz a diferença.

Faixas

1. "The Right Thing Right"   3:41
2. "I Want the Heartbeat"   2:47
3. "European Me"   3:56
4. "Upstarts"    3:38
5. "Lockdown"   3:58
6. "The Messenger"   4:29
7. "Generate! Generate!"   4:21
8. "Say Demesne"   5:37
9. "Sun and Moon"   3:23
10. "The Crack Up"   3:52
11. "New Town Velocity"   5:11
12. "Word Starts Attack"   3:29

TOTAL 48:22

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