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27 de mai. de 2014

Titãs


Não consuma esse disco se tiver estômago fraco. “Nheengatu” é repleto de cenas fortes, impróprias para quem não encara as verdades de frente. Tem pedofilia. Tem fome, miséria, crack. Tem machista covarde que dá flores para a mulher, mas que se revela um monstro de ciúme possessivo. Tem bossais preconceituosos que espancam quem não segue suas cartilhas de costumes. Tem quem sobrevive em vez de viver e personagens de HQs que poderiam perfeitamente ter saído das redes sociais.

Nheengatu” é uma crônica ácida do Brasil em carne viva, com as angústias e mazelas que estão bem aqui do nosso lado.  Os Titãs, que se consagraram por cravar a unha na ferida e nunca tiveram pudor em virar do avesso temas incômodos, lançam seu 18º álbum de inéditas, mais críticos e atuais do que nunca.
 
Dessa vez, em tempo real. Como Fardado, composta enquanto protestos e manifestações varriam o país afora: “Por que você não abaixa essa arma / O meu direito é seu dever / Por que você não usa essa farda / Pra servir e pra proteger”.

"QUEM SÃO OS ANIMAIS"
Te julgam e não aceitam a tua fome / Te insultam e te condenam a pecar / Te julgam e nem conhecem o teu nome / Te humilham e não te deixam falar / (e você diz) / 'Você tem que respeitar o direito de escolher livremente / Como um velho mandamento' / (e você diz) / 'Você tem que respeitar o direito de ser diferente / Como um novo sacramento'

"PEDOFILIA!
Ele disse: 'eu tenho um presente / Vem comigo que eu vou te mostrar' / Ele disse: 'isso é só entre a gente / E não é pra ninguém escutar' / 'Eu não vou fazer nada de errado, eu te juro / Vem aqui, vamos nos conhecer' / 'Vem aqui, fica aqui do meu lado, no escuro / Eu prometo cuidar de você'

"SENHOR"
Senhor! Não me livre do desejo Me livre do medo / Senhor! Não me livre da mentira Me livre do segredo / Senhor! Não me livre do abismo Me livre do abrigo / Senhor! Não me livre da revolta Me livre do castigo / 
Querem meu dinheiro / Querem meu salário / Um santo no espelho / Uma sombra no armário / Querem meu dinheiro / Querem meu salário

FAIXAS
01. Fardado
02. Mensageiro da Desgraça
03. República dos Bananas
04. Fala, Renata
05. Cadáver sobre Cadáver
06. Canalha
07. Pedofilia
08. Chegada ao Brasil (Terra à Vista)
09. Eu me sinto bem
10. Flores pra ela
11. Não Pode
12. Senhor
13. Baião de Dois
14. Quem são os animais

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26 de mai. de 2014

The Black Keys


The Black Keys é uma dupla estadunidense de blues-rock formada pelo vocalista/guitarrista Dan Auerbach e pelo baterista/produtor Patrick Carney no ano de 2001 em Akron, Ohio. Wikipédia

Turn Blue é oitavo álbum de estúdio da banda americana de rock The Black Keys. Foi produzido por Danger Mouse e pela banda, e foi lançado em 12 de maio via Nonesuch Records. O álbum precede El Camino, que foi seu maior sucesso comercial e crítico até agora. 

Em Turn Blue, Danger Mouse teve o mesmo papel que teve em El Camino, compondo as canções junto com o guitarrista Dan Auerbach e o baterista Patrick Carney.

Turn Blue estreou em primeiro lugar na tabela Billboard 200 dos mais vendidos nos Estados Unidos (pela primeira vez na história da banda), com 164 000 cópia comercializadas em sua primeira semana de vendas O álbum estreou na primeira posição na
Austrália e em segundo no Reino Unido.
FAIXAS
1. "Weight of Love"   6:50
2. "In Time"   4:28
3. "Turn Blue"   3:42
4. "Fever"   4:06
5. "Year In Review"   3:48
6. "Bullet In Brain"   4:15
7. "It's Up to You Now"   3:10
8. "Waiting on Words"   3:37
9. "10 Lovers"   3:33
10. "In Our Prime"   4:38
11. "Gotta Get Away"   3:02

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21 de fev. de 2014

Broken Bells


Criado em 2011 pelo vocalista e guitarrista James Mercer do The Shins e pelo produtor Danger Mouse, o BROKEN BELLS compôs dois álbum de estúdio, O homônimo BROKEN BELL (2011) e agora este segundo AFTER THE DISCO (2014)

O contagiante primeiro single "Holding On for Life" tem vocais a lá Bee Gees. É ouvir e sair cantarolando!

Mas tem muito mais em AFTER THE DISCO, "Perfect World" e "Leave It Alove" comprovam que é possível misturar rock e pop com criatividade e sem ser chato. Com influência da disco e do rock as referências são múltiplas.

Revistas como a Rolling Stones, USA Today e Alternative Press deram altas notas altas e conceituaram muito bem o trabalho do duo. Som Indie para manter o rock n roll vivo, e muito bem feito.

Comprove você!

Faixas
1. "Perfect World"   6:24
2. "After the Disco"   3:39
3. "Holding On for Life"   3:56
4. "Leave It Alone"   5:30
5. "The Changing Lights"   3:48
6. "Control"   3:41
7. "Lazy Wonderland"   3:21
8. "Medicine"   3:28
9. "No Matter What You're Told"   3:50
10. "The Angel and the Fool"   3:15
11. "The Remains of Rock and Roll"  4:54
Tempo Total 45:46

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3 de fev. de 2014

King Krule


"6 Feet Beneath the Moon" é o primeiro álbum oficial de King Krule de apenas 20 anos. Ele lança singles e EPs desde 2010 e aposta na originalidade de criar seu estilo.

Foi indicado pela BBC de Londres como uma das revelações musicais de 2013, entre outras indicações de revistas e sites.

Seguindo a linha do Jake Bugg o jovem inglês destila seu som sempre com tempero variado entre um e outro baseado.

Confira o displicente e irreverente no vídeo de "Easy Easy" primeiro single e eleita uma das melhores do ano.

King Krule usa vários elementos e mistura de gêneros, abusando criativamente das influências que absorve. Jazz, hip hop, muito soul, folk á vontade e trip sound com batidas e inserts.

"6 Feet Beneath the Moon" não é um álbum convencional com canções para tocar na rádio, quando introspectivo chega entristecer, quando alegre pede dança.

Em "A Lizard State" o jazz se funde a batida dos pubs ingleses e "Will I Come" se veste do soul contemporâneo como numa jam session.

Interessante! Sua aparência física franzina não tem nada a ver com o vozeirão que entona. Grave e forte.
Seu grande diferencial é o timbre vocal marcante, já vale a pena. Ouça para começar!



FAIXAS
01. Easy Easy
02. Borderline
03. Has This Hit?
04. Foreign 2
05. Ceiling
06. Baby Blue
07. Cementality
08. A Lizard State
09. Will I Come
10. Ocean Bed
11. Neptune Estate
12. The Krockadile
13. Out Getting Ribs
14. Bathed in Grey

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1 de jan. de 2014

Marcelo Nova


12 Fêmeas é o sétimo álbum de estúdio de Marcelo Nova, lançado em abril de 2013 um dos melhores álbuns de rock do ano.

O álbum contém músicas que traduzem sentimentos, envolvimentos e reflexões sobre o sexo feminino. São
doze canções de amor e ódio, êxtase e dor, perda e redenção.

Produzido e gravado quase na sua totalidade apenas por Marcelo Nova (voz e guitarra), seu filho Drake Nova (guitarras e violões) e Luis De Boni (piano, órgão, harpsichord, contrabaixo e violões), o disco traz algumas participações singulares.

A participação mais marcante fica por conta do monge tibetano Goba Wangka. Realizando toda a parte percussiva do disco, Goba tocou, além de bateria, uma variedade de instrumentos, a maioria desconhecida do público ocidental.

Expandindo a parceria ‘pai e filho’ para além dos palcos, a faixa “A Minha Inveja” marca a primeira composição em parceria de Marcelo e Drake.

O tão esperado trabalho do Nova resultou num álbum surpreendente da primeira nota de guitarra ao último suspiro dos pratos. “12 Fêmeas” marca o retorno definitivo do Rei do Rock após um hiato de 8 anos sem lançar canções inéditas.


TEXTO FONTE WIKIPEDIA


FAIXAS

1. "Claro Como a Luz (Escuro Como Breu)"  5:37
2. "Inverno Impiedoso" 4:34
3. "Eu Lhe Vejo em Sonhos" 4:01
4. "Anjo Doce Anjo"  5:29
5. "A Minha Inveja"  3:39
6. "Blue Eyes"  3:40
7. "O Nome do Jogo"   6:14
8. "Temporada no Inferno"   3:46
9. "O Ódio da Mão Que Afaga"   4:13
10. "Mistério para Mim" 4:15
11. "Não Consigo Escapar de Você"  4:22
12. "Sinais de Fumaça"   8:48

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28 de dez. de 2013

Vespas Mandarinas


Vespas Mandarinas é uma banda de rock formada na cidade de São Paulo no em 2009. Este terceiro álbum "Animal Nacional" é indicado ao Grammy Latino 2013 e merecem. Letras interessantes, bem escritas e o rock roll necessário. Na medida, confiram!

Os integrantes são Tadeu Meneghini, Chuck Hipolitho, André Dea e Flavio Guarnieri.

Ouça "Não Sei o Que Fazer Comigo" uma canção que leva a reflexão de diversos temas e dogmas atemporais. Já a faixa de abertura "Cobra de Vidro" é rock n roll. de primeira pra iniciar a boa diversão!



"E com toda essa falsidade
Minhas mentiras já são verdades
Já tive de tudo o que queria,
E já me contentei com mixaria

E ouvi uma voz, que diz: "não há razão"
Você sempre mudando já, não muda mais
E já que estou cada vez mais igual
Não sei o que fazer comigo"


Trecho de "Não Sei o Que Fazer Comigo"
Letras Link:

FAIXAS
1. "Cobra de Vidro"   3:21
2. "Não Sei o Que Fazer Comigo"   4:02
3. "Santa Sampa"   4:02
4. "O Amor e o Ocaso"   4:04
5. "O Vício e o Verso"   3:18
6. "A Prova"   3:00
7. "Só Poesia"   3:35
8. "O Inimigo"   3:31
9. "Um Homem Sem Qualidades"  2:49
10. "Rir no Final"   2:58
11. "Distraídos Venceremos"   3:23
12. "O Herói Devolvido"   3:13

Duração total:  41:16

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15 de dez. de 2013

Vivendo do Ócio


Som Luzes e Terror (2013) é o primeiro EP do Vivendo do Ócio.
Depois de dois álbuns bem sucedidos, agora lançam cinco faixas matadoras para fechar bem o ano.
Todas disponíveis para audição no You-Tube. (áudio-vídeos abaixo)

1 - Ócio não é negócio 
2 - Som Luzes e Terror
3 - Seu Lar, Sua Prisão
4 - Não se Perca
5 - Psicose










24 de nov. de 2013

Jake Bugg


"Shangilá"  é o segundo trabalho do inglês Jake Bugg lançado agora em novembro 2013. O primeiro single deste álbum é "What Doesn't Kill You".

O próprio Jake comentou cada uma das novas faixas, leia abaixo:

1. “There’s A Beast And We All Feed It”
“A música é sobre tudo o que tem acontecido na mídia e sobre como ela é uma grande máquina. E, apesar de sabermos disso e não querermos dar poder a ela, às vezes fazemos isso sem perceber ou querer. Eu e Ian escrevemos no Sun Studios e ela meio que surgiu. Comecei a tocar uns acordes bem simples, sabe, E, A e B e ela é bem rápida – nunca cantei uma música tão rápida. Gosto das pausas. É engraçado porque vejo pessoas, tipo o meu baterista, tentando cantar, mas sem êxito. Fico meio ‘eles não conseguem!’ – e é bem engraçado, na verdade – porque não é tão difícil”.

2. “Slumville Sunrise”
“Essa é mais uma faixa em que falo sobre olhar de dentro para fora em vez de escrever o que vi, esse é o conceito dessa música. Não voltei para minha cidade natal na intenção de encontrar coisas sobre o que escrever, voltei para reencontrar algumas pessoas, mas essas coisas meio que me encontraram”.

3. “What Doesn’t Kill You”
“Essa foi a última música a ser escrita e saiu duas semanas depois que cheguei no estúdio. Estava lá com Iain e trabalhávamos nessa música, mas ela não estava funcionando muito bem. Tendo só 19 anos, eu me distraí e comecei a tocar alguns acordes na guitarra e ela aconteceu completamente por acidente. O que é interessante sobre ela é que… por ser violenta de um certo modo, com as letras… achei que trabalhando com música e indo a lugares diferentes no mundo, eu evitaria tudo aquilo, mas o que é interessante é que você pode viajar para qualquer lugar do mundo e não consegue evitar confrontos. Essa é basicamente a ideia de ‘What Doesn’t Kill You’”.

4. “Me And You”
"Essa é uma música que meio que inventei em um ônibus. Eu simplesmente inventei uma música curtinha, ‘Me And You’. Gosto dessa música porque ela pode dizer respeito a qualquer um: pode ser sobre mim ou sobre alguma outra pessoa ou pode ser sobre você, sobre alguém. Ela exemplifica minha crença de que músicas são feitas para as pessoas que as recebem e o modo como recebem é inteiramente delas. Uma música pode significar algo pessoal para uma pessoa e algo completamente diferente para outra”.

5. “Messed Up Kids”
“Quando fui para Nashville – essa música foi escrita em Nashville – foi um pouco estranho porque foi a primeira vez que escrevi em três pessoas. Eu e Iain fizemos uma viagem pela América e tivemos algumas pessoas filmando o que estávamos fazendo e esse tipo de coisa. Então começamos a trabalhar com um cara chamado Brendan Benson. Eu estava bem cético, para dizer a verdade, porque eram três caras em uma sala, tentando escrever uma música. Mas então eu pensei ‘bom, se eu não pensar em compor nada, se eu fizer uma jam, então pode ser legal’. E foi basicamente o que fiz, para ser honesto: tive várias ideias e criei alguns riffs, mostrei para eles e meio que partimos disso. Não sei se estaria interessado em escrever a três outra vez, mas aprendi algo dessa experiência, foi legal. E o tema dessa música é… quando voltei, ouvi várias coisas sobre as pessoas de onde vim falando sobre dinheiro e sobre não conseguirem pagar isso e aquilo. Eu me senti um pouco culpado porque, se eu quiser sapatos novos, posso ir lá e comprar, e não vejo por que eu deveria ter esse privilégio”.

6. “A Song About Love”
“Suponho que esse seja o tema típico: uma música de amor dizendo que você queria uma música de amor. Porque eu sou o tipo de pessoa que, se a mãe pede para lavar a louça, não vou lavar, mas se você não pedir, pode ter uma boa surpresa e eu posso ter lavado tudo quando você voltar do serviço. Esse é o conceito, sabe – você queria uma música de amor, se pedir, não vou te escrever uma. A gravação também foi interessante porque eu tinha todos esses músicos incríveis ao meu redor e estava um pouco confuso porque eles estavam sentados lá por um tempo mais longo que o normal, tentando descobrir o que eu estava fazendo. E eles comentavam ‘essa é uma batida extra? E essa é…’. No fim, a música acabou com um tempo bem estranho, tipo 6/8 ou 7/8. Algo estranho assim, eu não sei porque não entendo nada de teoria, mas levou algum tempo para nos acertamos com ela. Pete praticou e praticou até conseguir tocar e tudo entrou nos eixos. Rick achou que não seria possível, na verdade, todos nós achamos isso, e o fato de termos conseguido foi um bônus. Eu queria alguns instrumentos de corda, mas quando ouvi o resultado sem eles, não achei que precisasse”.

7. “All Your Reasons”
“Essa é uma música engraçada porque não escrevi com ninguém e nunca parei para anotar as letras, nunca. Eu acho que todas as palavras vieram inconscientemente. A música fala sobre porque as pessoas estão escrevendo sobre temas estúpidos e criando manchetes sobre coisas ridículas quando tem outras muito mais importantes que as pessoas deveriam saber ou se preocupar. Coisas que possivelmente poderíamos fazer para ajudar se tivéssemos conhecimento, mas, em vez disso, as pessoas escrevem sobre coisas estúpidas que não tem um propósito real”.

8. “Kingpin”
“Esse é um dos riffs que compus enquanto escrevia com Iain e Brendan em Nashville. Fiquei com esse riff martelando em minha cabeça por um tempo até conseguir um tema… Esse tema surgiu no ônibus, estávamos assistindo ‘The Wire’ por um bom tempo – ficamos meio viciados – e lembro que em outubro do ano passado estávamos em turnê numa van pequena e horrível que fazia suas costas doerem e dizia ‘East Midlands Van Hire’, mas foi a todos os lugares e durou para sempre – tenho muitas memórias relacionadas àquela van e ficávamos assistindo ‘The Wire’ no iPad do baterista. Quando voltamos ao ônibus de turnê, em fevereiro, passamos daquela van horrível para um ônibus grã-fino, mas continuamos assistindo e foi interessante encontrar referências a drogas e a fatos que aconteceram. Achei que seria uma boa ideia juntar minhas referências e ver o que acontecia. ‘Kingpin’, como tenho certeza que você sabe, diz respeito ao homem que está no topo, então foi tudo meio experimental, mas acabou funcionando.”

9. “Kitchen Table”
“É um assunto bem delicado, fala sobre um relacionamento em que eu estive. Não estou sendo particularmente legal com essa pessoa, mas eles não foram exatamente bons comigo. Como eu era novo, eu me sentia preso nesse relacionamento e não conseguia encontrar um modo de sair dele. Eu nunca tinha estado num relacionamento por tanto tempo antes, então eu queria encontrar um jeito de terminar e aquela música… Ela é sombria, muito sombria. Ela entraria na cozinha e eu estaria tocando essa música, é sobre isso que a letra fala. E ela perguntaria ‘Que música é essa? É uma boa música’ e eu responderia ‘preciso sair disso’. Ela não era boa para mim. Mas é isso que Malibu fez, o que o estúdio fez comigo: deixou eu extravasar todas essas coisas negativas que eu mantinha dentro de mim e me deu a chance de expressar como eu estava me sentindo, porque ninguém pode te ajudar com isso. A única pessoa que pode te ajudar nessas situações é você mesmo”.

10. “Pine Trees”
“Essa surgiu no Sun e fala sobre natureza e coisas assim, porque eu gosto de estar perto da natureza e não tive essa oportunidade nos últimos tempos porque, fora de Malibu, estou sempre em um ônibus de turnê. Mesmo que você viaje para todos esses lugares incríveis, ou você está dentro da casa de shows, ou do ônibus ou do avião. Acho que é bem parecida com ‘Country Song’, eu queria me colocar em um lugar onde gostaria de estar naquele momento. Essa é uma das músicas que o estúdio, aquele lugar, me deu e eu acho que algumas músicas se escrevem sozinhas… Acho que eu ganhei uma música”.

11. “Simple Pleasures”
“Ela é sobre uma pessoa que eu conheci que dava tudo como certo e era uma mentirosa compulsiva. Não sei se ela queria ou não fazer isso. Então essa música meio que fala como você pode encontrar uma pessoa que acha que tudo está garantido e só quer, quer e quer coisas, e pode ver outra que tem tudo, mas não consegue encontrar o sentido disso, não consegue ficar feliz. Na minha opinião, estou fazendo mais coisas do que jamais sonhei que pudesse fazer. Nunca achei que pudesse fazer isso, mas como compositor, acho que você sempre terá algo a dizer, algo para desabafar e não acho que vá me sentir satisfeito, mesmo que eu possa ir onde queira ir, comer onde quiser e ter o que quiser. Acho que a satisfação não vem daí. Eu desejei tudo que me aconteceu – não vou dizer o contrário, porque eu desejei”.

12. “Storm Passes Away”
“Essa é uma música curtinha e adorável. Foi algo que surgiu em Nashville e nós pensamos ‘bem, já que estamos aqui, deveríamos compor alguma coisa mais country e doce’. Comecei a tocar os acordes e a cantar a melodia. Ian riu e perguntou: ‘Que música é essa?’. Respondi ‘não sei, estou inventando agora’. Ele pegou o gravador, apertou o botão para gravar e a coisa meio que aconteceu, comecei a cantar as palavras ‘storm passes away’. Sempre acreditei que seu cérebro tenta te dizer coisas subconscientemente. Foi como quando eu estava escrevendo ‘Broken’, a palavra ‘broken’ surgiu e eu achei que meu cérebro ou coração estavam tentando me dizer algo, foi assim que a música começou. A música era bem longa; tive que encurtar antes de mostrar para Rick (Rubin): é uma música doce e curtinha. Ela não precisa necessariamente ter um significado profundo – você pode se conectar com ela porque, independente de como estiver se sentindo, ela vai fazer sentido”.








17 de out. de 2013

Pearl Jam


Lightning Bolt (2013) é o décimo álbum de estúdio do Pearl Jam, lançado neste mês de outubro foi precedido pelos singles "Mind Your Manners" e "Sirens".

Lightning Bolt é diferente, um trabalho maduro, com músicas pesadas, rápidas com velozes riffs de guitarra e ritmos vigorosos de bateria.

O vocalista Eddie Vedder parece viver sua tempestade existencial, perto dos 50 anos e pai de duas meninas pequenas canta  "É frágil a vida; se penso demais, não posso superá-la".





Com mais de 60 milhões de álbuns vendidos no mundo todo, Eddie Vedder (vocal), Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra), Mike McCready (guitarra) e Matt Cameron (bateria) não precisam mais de aprovações e "Lightning bolt" é uma amostra de que o Pearl Jam continua fazendo o melhor.

Altamente recomendado.

Surpreenda-se!


Faixas
1. "Getaway"  3:26
2. "Mind Your Manners"  2:38
3. "My Father's Son"  3:07
4. "Sirens" 5:41
5. "Lightning Bolt"  4:13
6. "Infallible"  5:22
7. "Pendulum"  3:44
8. "Swallowed Whole"  3:51
9. "Let the Records Play" 3:46
10. "Sleeping by Myself"  3:04
11. "Yellow Moon"  3:52
12. "Future Days"   4:22










29 de set. de 2013

Charlie Brown Jr.


"La Família 013" é álbum póstumo da banda santista Charlie Brown Jr.que acaba de ser lançado, e por ironia um dos melhores álbuns do grupo. Já deixou saudades!

O nome do álbum tem a ver com o DDD da cidade de Santos, que é 013. Com as mortes de Chorão e Champignhon o álbum ganha bastante notoriedade no cenário nacional, o álbum conta com os singles intitulados "Meu Novo Mundo" e "Um Dia a Gente Se Encontra".

Com excelente produção o álbum é muito bom e tem muito mais. Vale a pena ouvir. É só CBJR na veia.

O período de composição foram os últimos dias de Chorão que mostra nas letras como estava extremamente down e indignado com quase tudo. Tipo um foda-se geral do Chorão.

Destaque para "Rock Star", "Fina Arte", "Camisa Preta" e "Vem ser Minha".

Boa Audição!

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Faixas:

01. Um Dia a Gente se Encontra
02. Fina Arte
03. Cheia de Vida
04. Meu Novo Mundo
05. Do Jeito que eu Gosto, do Jeito que Eu Quero
06. Rock Star
07. Vem Ser Minha
08. Hoje Sou Eu que Não Mais te Quero
09. Camisa Preta
10. Vou me Embriagar de Você
11. A Mais Linda do Bar
12. Samba Triste
13. Contrastes da Vida



24 de set. de 2013

Kings of Leon


Mechanical Bulls lançado em setembro deste ano é o sexto álbum de estúdio da banda de rock americana Kings of Leon

"Supersoaker" apresentado em julho de 2013 foi escolhido como primeiro single para divulgação deste novo trabalho. "Wait For Me" o segundo single foi lançado em agosto de 2013 e é uma das mais pesadas com destaque para as duas guitarras (Matthew e Caleb) e o baixo bem pesado.

Surpreendente e cheio de boas músicas, mais um disco que dá para ouvir do começo ao fim e ainda repetir. Comprove. Destaque para as faixas "Family Tree" e "Comeback Story".
Divirta-se ouvindo!

FAIXAS
1. "Supersoaker"   3:50
2. "Rock City"   2:56
3. "Don't Matter"  2:50
4. "Beautiful War" 5:09
5. "Temple"   4:10
6. "Wait for Me"   3:30
7. "Family Tree"   3:50
8. "Comeback Story"  3:59
9. "Tonight"   4:33
10. "Coming Back Again"  3:28
11. "On the Chin"  4:16

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8 de set. de 2013

Placebo


Loud Like Love é o sétimo álbum de estúdio da banda Britanica de rock alternativo Placebo, lançado em Setembro deste ano foi precedido pelo primeiro single "Too Many Friends" em Julho/13.
 
Placebo antes deste, gravou seis álbuns de estúdio e vendeu mais de 12 milhões de discos em todo o mundo. Seu auto-intitulado álbum de estréia, lançado em 1996, foi disco de ouro no Reino Unido e alcançou de platina na França. 
Desde então, Placebo tem desfrutado de um nível cada vez maior de sucesso em todo o mundo com sua mistura única de música e excelentes performances ao vivo.

Seu rock dark e melódico marcado pelos vocais instantaneamente reconhecíveis do performático cantor Brian Molko tornou-se uma das marcas mais fortes do rock ao longo da última década.

Em 2009, Placebo receberam o MTV Europe Music Award como "Melhor Banda Alternativa". 
Seu álbum de estúdio anterior, "Battle for the Sun", lançado através de uma rede de parceiros independentes em todo o mundo, foi a No. 1 em 10 países, chegou a top 5 em 20 países, e também foi número 1 nas paradas de álbuns da Billboard europeus por duas semanas. Um sucesso mundial.
 
Gravado em Londres no ano passado, "Loud Like Love" conta com a produção de Adam Noble. Para a divulgação a banda confirma uma tour pela Europa, com datas adicionais nos Estados Unidos, na America Latina, Austrália, Asia e volta na Europa. Haja folego.
Todas as músicas foram escritas pelo trio Brian Molko, Stefan Olsdal e Steve Forrest.

Boa Audição!

FAIXAS
  1. Loud Like Love - 4:51
  2. Scene of the Crime - 3:26
  3. Too Many Friends - 3:34
  4. Hold on to Me - 4:53
  5. Rob the Bank - 3:36
  6. A Million Little Pieces - 4:40
  7. Exit Wounds - 5:47
  8. Purify - 3:45
  9. Begin the End - 5:58
  10. Bosco - 6:38









28 de ago. de 2013

O Rappa


"Nunca Tem Fim"  (2013) é o nono álbum de estúdio do grupo carioca O Rappa.
Vem com dez músicas inéditas e conta com participação do Rapper do grupo paulista Racionais MC's,
Edi Rock na música "Um Dia Lindo". 

Produzido por Tom Saboia o álbum será lançado em 09 de setembro.
Mas já disponível no I-Tunes.

Faixas
1 O Horizonte É Logo Alí
2 Auto-Reverse
3 Boa Noite Xangô
4 Cruz de Tecido
5 Fronteira (D.U.C.A.)
6 Anjos (Pra Quem Tem Fé)
7 Doutor, Sim Senhor!
8 Sequencia Terminal
9 Vida Rasteja
10 Um Dia Lindo (Participação Especial de Edi Rock)

Site Oficial         Download



17 de ago. de 2013

Edi Rock

"Contra Nós, Ninguém Será" (2013)

Vocalista e letrista de uma das maiores bandas de rap do Brasil os Racionais MC, Edi Rock trilha muito bem sua carreira solo, mas nem tão solo assim.

Depois de 2 anos e meio de gravações muitos amigos e músicos se juntaram ao projeto e finalmente o segundo álbum "Contra Nós, Ninguém Será" (2013) esta aí.

Seu Jorge e Leon Mobley (percussionista do Damian Marley) participam da primeira música de trabalho "That´s my Way". Mas o álbum com 23 músicas tem muito mais.

Em "Abram se os caminhos" Falcão (O Rappa) e Alexandre (Natiruts) se juntam a Edi Rock num rap com pegada reggae dos vida loka.

"Voltarei para você" é um eletro-rap-tango, inusitado com participação de Marina de La Riva. "Eu canto Up Soul" representa o rap paulista com Rael da Rima e Flora Matos. "Cava Cava" junta Emicida com Dom Pixote num rap tradicional.

"Estrela de David" usa com esplendor o sampler de "Bom Senso" do mestre Tim Maia. A ótima "Na Rota da Ambição" traz Tulio Deck e DBS numa das boas surpresas do álbum.

Edi Rock consegue com este "Contra Nós, Ninguém Será" provar que o Rap Nacional não precisa ser só favela. Ganha corpo, misturas e bons tons, vozes diferentes, misturas, parcerias e ainda assim ser surpreendente.

Faixas

  1. Selva De Pedra
  2. Voce Não Pode Se Enganar
  3. Estrela De David
  4. Na Rota Da Ambição (part. DBS e Túlio Deck)
  5. Salve Negoo
  6. Interlude
  7. Aro 20
  8. Eu Canto Uq Soul (part. Flora Matos e Rael)
  9. Voltarei Para Voce
  10. Abrem-Se Os Caminhos (part. Falcão e Alexandre Carlo)
  11. Interlude
  12. Gangstar
  13. Cava Cava (part. Emicida e Don Pixote)
  14. Liberdade Nao Tem Preço (part. Dexter)
  15. Nao Deixe A Minima
  16. Interlude
  17. Ta Na Chuva
  18. Ultima Missao (part. Karin Hils e Nego Jam)
  19. Final Feliz (part. Vanessa Jackson)
  20. Interlude
  21. Thats My Way (part. Seu Jorge)
  22. Homen Invesivel
  23. Viver E Deixar Viver

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4 de ago. de 2013

Arctic Monkeys


"AM" é nome do próximo álbum de inéditas do super grupo inglês Arctic Monkeys. Na crista da onda e protagonizando line-ups dos principais festivais mundiais o Arctic Monkeys moderniza e vem lançando as faixas do novo "AM" desde 2012 quando apresentou "R U Mine?" (com direito ao lado B "Come Together" dos Beatles e a inédita "Electricicy" que não entrou no novo álbum.

Abrindo o festival Glastonbury 2013 em julho o grupo tocou a inédita e segundo single do álbum "Do I Wanna Know?". O vídeo é minimalista e surpreendente (veja abaixo), ótimas tiradas e animações, há que ter uma certa paciência inicial.

Com produção de Josh Homme do Queens of The Stone Age "AM" será oficialmente lançado em 09/09/13, as faixas:

1. "Do I Wanna Know?"  4:32
2. "R U Mine?" 3:20
3. "One for the Road"  3:26
4. "Arabella" 3:27
5. "I Want It All"  3:04
6. "No.1 Party Anthem" 4:03
7. "Mad Sounds" 3:35
8. "Fireside" 3:01
9. "Why'd You Only Call Me When You're High?" 2:42
10. "Snap Out of It" 3:12
11. "Knee Socks"  4:17
12. "I Wanna Be Yours" 3:04








29 de jul. de 2013

Mixhell

Spaces (2013)
Mixhell é uma colaboração nova e excitante que visa fundir os melhores e mais edificante elementos das cenas de rock e eletrônica para criar um efeito de "Rock-tronica".
Projeto de Igor Calavera e sua esposa Laima Leyton.

O liquidificador maximalista despedaça tudo – techno, electro, rock, efeitos, trance, funk carioca, Miami bass… – e reaglutina numa vitamina forte, pesada e rápida. O sabor brazuca é o berimbau sambando no remix.

Este primeiro álbum Spaces tem a presença esmagadora de um som musical orgânico, intuitivo e gratuito, associada com a linguagem da música eletrônica que se mostra a força motriz por trás do projeto.

Mixhell faz eletrônica com pegada rock´n roll, experimente!

Faixas
1. Antigalactic
2. Exit Wound
3. Mind Drop
4. The Edge
5. The Way
6. Internal
7. Once Again
8. White Ropes
9. Daria
10. Come With Me

Bonus Tracks – Digital ONLY
11. The Shape (Digital Bonus Track)

Ouça




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